AGRICULTURA
Plano de escoamento da safra 24/25 é tópico abordado no Soja Brasil

No último episódio do Soja Brasil, foi abordado o recente lançamento do Plano de Escoamento da Safra 2024/2025, anunciado pelo Governo Federal. Esse plano prevê um investimento de R$4,5 bilhões em obras estruturantes com o intuito de melhorar a logística e reduzir os custos do transporte de grãos no Brasil.
A proposta gerou amplas discussões entre especialistas do setor, que destacaram a importância da medida em um momento de crescimento expressivo da produção de grãos. A expectativa é de que as ações ajudem a aliviar os gargalos logísticos, impactando diretamente a competitividade e a eficiência do agronegócio brasileiro.
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Em entrevista ao Canal Rural, Edeon Vaz Ferreira, diretor-executivo do Movimento Pró Logística, de Mato Grosso, comentou sobre as ações do Governo. Ele afirmou que as medidas anunciadas são importantes e preparatórias para o próximo ano, incluindo melhorias em rodovias e a realização de leilões para otimizar os corredores rodoviários e ferroviários. Contudo, Ferreira alertou que ainda é cedo para avaliar se essas ações serão suficientes para resolver de forma definitiva os desafios logísticos que o Brasil enfrenta.
Uma das principais ações do plano é a concessão de rodovias à iniciativa privada. A estratégia visa transferir para o setor privado a responsabilidade pela manutenção e melhorias de rodovias importantes, como a duplicação de trechos e a construção de terceiras faixas, o que permitiria um escoamento mais eficiente da produção. No entanto, ele destacou um ponto crítico: a cobrança de pedágios, que pode aumentar os custos do frete, impactando diretamente a rentabilidade dos produtores.
Além das questões logísticas, o setor agropecuário também enfrenta desafios climáticos. O Paraná, um dos maiores produtores de soja do Brasil, revisou para baixo sua estimativa de produção, reduzindo a projeção de 22,3 milhões de toneladas para 21,3 milhões de toneladas, uma queda de 4%.
A estiagem prolongada entre dezembro e janeiro foi a principal responsável por essa revisão, afetando principalmente as regiões norte e noroeste do estado. Esses fatores evidenciam a vulnerabilidade do setor agropecuário às condições climáticas, que, embora imprevisíveis, têm um impacto direto na produção e nos resultados do agronegócio.
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