CIDADES
Misael é agredido por associada após desentendimento em montagem de box

O presidente da Associação dos Camelôs do Shopping Popular, Misael Galvão, foi agredido por uma associada (que não teve o nome divulgado), nesta terça-feira (10), após o suposto descumprimento – por parte dela – de uma norma estabelecida sobre modificações e instalações nos boxes da estrutura provisória, localizada no estacionamento do antigo prédio do Shopping Popular, destruído por um incêndio, em julho deste ano.
Ao , a assessoria da associação confirmou o caso e disse que Misael está bem fisicamente e que ainda está prestando depoimento à Polícia Militar, onde também estão a associada e testemunhas que teriam presenciado as agressões.
Rodinei Crescêncio
Presidente da Associação dos Camelôs do Shopping Popular, Misael Galvão
Por meio de nota, a associação afirmou que o incidente ocorreu quando a associada tentava instalar o próprio box durante o horário de expediente, ação esta que, de acordo com a assessoria, descumpre as “normas estabelecidas para modificações dentro do estabelecimento”, previstas no regimento interno do Shopping. O nota diz ainda que, ao ser abordada, a associada teria reagido “de maneira agressiva”, atacando Misael física e verbalmente.
“De acordo com o regulamento interno do Shopping Popular, alterações e quaisquer serviços dentro do box só são permitidas fora do horário de funcionamento, para evitar transtornos ao fluxo de clientes e lojistas”, diz trecho da nota.
Contêineres
Os lojistas estão nas tendas improvisadas desde julho deste ano, quando o Shopping Popular foi destruído por um grande incêndio. Os camelôs começaram a fazer a mudança para a estrutura provisória de funcionamento no final de novembro, com a instalação dos móveis e prateleiras em cada box. A expectativa era de que, no início deste mês, todos os lojistas já estivessem atendendo nos contêineres no barracão próximo a antiga estrutura. No entanto, com a resistência, muitos ainda não se mudaram, alegando que as taxas cobradas no aluguel dos contêineres estão muito altas.
Serão 600 bancas, a mesma quantidade do prédio antigo. Cada contêiner será para três bancas. A estrutura metálica, coberta com lona e climatizada, foi alugada pela Associação dos Camelôs por R$ 1,7 milhão, pelo período de um ano. A parte interna de cada banca será responsabilidade dos próprios lojistas. Já a estrutura definitiva ainda não tem previsão. A Associação busca recursos federais e aguarda uma resposta do BNDES.
Veja a íntegra da nota divulgada pela Associação dos Camelôs do Shopping Popular:
Divulgação
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